"De origem humilde e desde a infância sonhando com um mundo mágico, P.T. Barnum (Hugh Jackman) desafia as barreiras sociais se casando com a filha do patrão do pai e dá o pontapé inicial na realização de seu maior desejo abrindo uma espécie de museu de curiosidades. O empreendimento fracassa, mas ele logo vislumbra uma ousada saída: produzir um grande show estrelado por freaks, fraudes, bizarrices e rejeitados de todos os tipos."
Num dia de tédio total comecei a procurar por algo para ver, infelizmente minha TV se diz smart, mas não age como uma, então por vezes tenho que colocar o PC na sala para ver Netflix, na maior parte do tempo a preguiça é maior, então acabei procurando algo no Now (NET).
Esse filme sempre aparece pra mim, sou fã de musicais (acho que vocês já sabem disso), mas sempre falei para esperar um pouco que logo assistiria de graça (pagar quase 20 reais as vezes chega a ser ofensa), só que nesse dia não tinha nada para fazer e acabei pagando... E paguei com gosto. Só para iniciar após terminar de ver a primeira vez, apertei o play imediatamente.
A motivação inicial foi Hugh Jackman no papel principal, eu adoro ele e já havia visto ele em Os Miseráveis e adorei. O fato de ser musical foi o segundo impulso e bem o filme me arrebatou... Ao ponto de assistir 4 vezes em dois dias. (louca, sei... Rs!)
O filme foi inspirado na vida e história de P.T. Barnum, empresário visionário que fez fama e fortuna apresentando fraudes ao respeitável público. Figura controversa da história do entretenimento, considerado um dos pais do circo moderno. Leiam bem INSPIRADO, o filme é açucarado. Depois não digam que não avisei.
O roteiro é gostoso, leve, tem romance, drama. Faz bem o papel de filme "junta a família para ver algo legal", como li por ai "é um bom escape energizado e oferece o espetáculo prometido com ingenuidade que lembra musicais clássicos". Na verdade acho que nem foi feito com a pretensão de ser algo clássico.
Sobre as atuações elas são boas, houve uma boa preparação de elenco, não tem uma que eu possa falar que foi fraca. Hugh Jackman já havia me conquistado como ator de musicais, até o coisinha do Zac Efron me fez olhar de maneira diferente para as atuações dele, ou seja gostei e se ele continuar assim pode ganhar uma fã.
Gostei bastante da fotografia, não é um La La Land (mas pra mim só perde nesse quesito, porque achei La La Land bem ruinzinho), mas tem cenas lindas. A cena de Hugh e Michelle Willians dançando no telhado é divina! Ahhhhh... Também gostei muito da cena dela cantando sozinha na mansão enquanto ele viaja em turnê com a mulher que traz a crise para dentro de sua casa.
A trilha sonora já esta como favorito no meu Spotify. São músicas Pop, música que cola no nosso ouvido. This is me é melhor de todas, um soco de empoderamento, forte, comovente, inclusive rendendo indicação ao Oscar de melhor canção original, perdeu para música da animação Viva a Vida. Eu também amo a música que inicia e termina o filme - The Greatest Show.
A trilha sonora original foi composta por Justin Paul e Benj Pasek (vencedores do Oscar por La La Land – Cantando Estações, acho que explica um pouco do sucesso, né?).
Não sei se minha porção ainda adolescente tomou pose de mim, mas também curti muito as coreografias, me vi repetindo e até hoje, meses após ver o filme, me vejo repetindo timidamente algumas ao ouvir as músicas.
Para encerrar: A direção iniciante em longas, cumpriu muito bem o seu trabalho e espero que continue assim. Prestarei mais atenção ao nome de Michael Gracey.
Simplesmente maravilhoso o filme, fiquei com vontade de sair dançando e cantando... Me encantei de verdade. Reconheço que ele não é nenhuma obra-prima, mas acho que essa impressão é também por conta que recentemente as produções de musicais tem decaído e me decepcionado um pouco e ele foi uma grata surpresa, principalmente sendo de um diretor estreante.
Foi como um musical deve ser.
E sim, sou apaixonada por musicais!
Esse filme sempre aparece pra mim, sou fã de musicais (acho que vocês já sabem disso), mas sempre falei para esperar um pouco que logo assistiria de graça (pagar quase 20 reais as vezes chega a ser ofensa), só que nesse dia não tinha nada para fazer e acabei pagando... E paguei com gosto. Só para iniciar após terminar de ver a primeira vez, apertei o play imediatamente.
A motivação inicial foi Hugh Jackman no papel principal, eu adoro ele e já havia visto ele em Os Miseráveis e adorei. O fato de ser musical foi o segundo impulso e bem o filme me arrebatou... Ao ponto de assistir 4 vezes em dois dias. (louca, sei... Rs!)
O filme foi inspirado na vida e história de P.T. Barnum, empresário visionário que fez fama e fortuna apresentando fraudes ao respeitável público. Figura controversa da história do entretenimento, considerado um dos pais do circo moderno. Leiam bem INSPIRADO, o filme é açucarado. Depois não digam que não avisei.
O roteiro é gostoso, leve, tem romance, drama. Faz bem o papel de filme "junta a família para ver algo legal", como li por ai "é um bom escape energizado e oferece o espetáculo prometido com ingenuidade que lembra musicais clássicos". Na verdade acho que nem foi feito com a pretensão de ser algo clássico.
Sobre as atuações elas são boas, houve uma boa preparação de elenco, não tem uma que eu possa falar que foi fraca. Hugh Jackman já havia me conquistado como ator de musicais, até o coisinha do Zac Efron me fez olhar de maneira diferente para as atuações dele, ou seja gostei e se ele continuar assim pode ganhar uma fã.
Gostei bastante da fotografia, não é um La La Land (mas pra mim só perde nesse quesito, porque achei La La Land bem ruinzinho), mas tem cenas lindas. A cena de Hugh e Michelle Willians dançando no telhado é divina! Ahhhhh... Também gostei muito da cena dela cantando sozinha na mansão enquanto ele viaja em turnê com a mulher que traz a crise para dentro de sua casa.
A trilha sonora já esta como favorito no meu Spotify. São músicas Pop, música que cola no nosso ouvido. This is me é melhor de todas, um soco de empoderamento, forte, comovente, inclusive rendendo indicação ao Oscar de melhor canção original, perdeu para música da animação Viva a Vida. Eu também amo a música que inicia e termina o filme - The Greatest Show.
A trilha sonora original foi composta por Justin Paul e Benj Pasek (vencedores do Oscar por La La Land – Cantando Estações, acho que explica um pouco do sucesso, né?).
Não sei se minha porção ainda adolescente tomou pose de mim, mas também curti muito as coreografias, me vi repetindo e até hoje, meses após ver o filme, me vejo repetindo timidamente algumas ao ouvir as músicas.
Para encerrar: A direção iniciante em longas, cumpriu muito bem o seu trabalho e espero que continue assim. Prestarei mais atenção ao nome de Michael Gracey.
Simplesmente maravilhoso o filme, fiquei com vontade de sair dançando e cantando... Me encantei de verdade. Reconheço que ele não é nenhuma obra-prima, mas acho que essa impressão é também por conta que recentemente as produções de musicais tem decaído e me decepcionado um pouco e ele foi uma grata surpresa, principalmente sendo de um diretor estreante.
Foi como um musical deve ser.
E sim, sou apaixonada por musicais!
“When the sharpest words wanna cut me down
I'm gonna send a flood, gonna drown them out
I am brave, I am bruised
I am who I'm meant to be, this is me
Look out 'cause here I come
And I'm marching on to the beat I drum
I'm not scared to be seen
I make no apologies, this is me"
Deu curiosidade sobre o filme? Dá uma olhadinha no trailer.
The Greatest Showman
Michael Gracey
Fox Film
2017
Fox Film
2017
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